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residir a cava

morgana mafra

Em Ínterim, compartilho alguns desdobramentos de experiências a partir da cidade ferrífera Itabira (MG), onde nasci e vivi até os 19 anos e uma Mina de Ardósia em Pompéu (MG), cidade onde estou habitando/trabalhando. Trata-se de adesivos, áudios, fotografias, cartões postais, instruções performativas e frames de videoperformance.

“Residir a Cava” é um projeto “in progress” de residência em minas de cava aberta no Brasil.

“Residir a Cava” também é um “Retorno da diferença” a um mito de origem: Itabira;

“Residir a Cava” é residir as profundezas reviradas;

“Residir a Cava” é Re-existir às profundezas reviradas;

“Residir a Cava” é compor com os fragmentos do que fora dissipado no mundo;

“Residir a Cava” é uma tentativa de re-invenção de chãos;

“Residir a Cava” pode ser uma dança um tanto pesada, mas ainda sim uma dança a partir de chãos irregulares e dimensões monumentais;

“Residir a Cava” é a performance da paisagem;

“Residir a Cava” é uma gravidade;

“Residir a Cava” é um risco;

“Residir a Cava” também é uma buceta;

“Residir a Cava” é um convite ao interior internacionalizado de mim;

“Residir a Cava” é um convite ao interior internacionalizado do Brasil;

“Residir a Cava” é uma e-moção; uma comoção e uma convocação a ação;

“Residir a Cava” é uma DURA-AÇÃO”;

“Residir a Cava” é uma provocação a lidar com tudo isso. 

Duração, 2021
Frames de videoperformance

Made in Itabira2.png

Made in Itabira, 2021

Instrução performativa
Impressão sobre papel adesivado
2021

For dance

For dance, 2021

Áudio

This is not a painting, 2021

Série Post Card
2021

Invitation, 2021

Série Post card
2021

Residir a Cava: Programas para Mina, 2021

Série Post Card
2021

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