As propostas do leve sempre foram marcadas pelo desejo de estar na cidade, percorrer ruas e bairros à pé, numa experiência compartilhada dos caminhos e dos encontros. Na impossibilidade dessa vivência em momento de isolamento social, foi preciso a reinvenção de seu foco de ação, sabendo que todo espaço externo tem simetria em interioridade e intimidade. 

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Os encontros remotos tem sido reveladores de uma liberdade improvável... essa da distância vencida, da simultaneidade de experiências. sentimos falta do contato, mas é surpreendente a multiplicidade de vivências inauguradas. 

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Utilizando dispositivos do google earth, proponho aqui um  sobrevoo partindo da praça 7 (marco zero de BH e de muitas das derivas do leve), para percorrer e visitar de forma simbólica cada um que participa desse projeto, fantasiando a beleza de um aceno e de vencer os percursos nos ínterins que nos separam.